A corte de James III :: publicado por James Reis.
Boas caros visitantes do Thoughts and Letters.
Não me recordo exactamente em que ano começou o boom, mas sei que hoje em dia perdeu-se - e ainda bem, falando por mim - uma das mais irritantes e recentes modas juvenis que me lembro: a moda do "wrestling". Se a memória não me falha, essa coisa dava na estação televisiva Sic Radical (julgo que ainda dá, mas não com tanta regularidade) e, de súbito, puff, desapareceu, que nem uma vuvuzela desaparece depois do Mundial.
Não me recordo exactamente em que ano começou o boom, mas sei que hoje em dia perdeu-se - e ainda bem, falando por mim - uma das mais irritantes e recentes modas juvenis que me lembro: a moda do "wrestling". Se a memória não me falha, essa coisa dava na estação televisiva Sic Radical (julgo que ainda dá, mas não com tanta regularidade) e, de súbito, puff, desapareceu, que nem uma vuvuzela desaparece depois do Mundial.
Pois bem, é disso mesmo que falarei hoje: do "wrestling" e de como isso influenciou ou não os petizes que aderiram a tal febre.
Porque é que reitero que esta é uma "moda irritante", se é que me permitem o termo? Bem, porque bem vistas as coisas lembro-me perfeitamente que nunca liguei a essa pura falsidade e muito menos achei tão brilhante quanto os demais pintaram - achando, lá está, irritante, falso e pouco digno. Só se ouvia os meus colegas de escola a falarem de John Cenas, Batistas, Undertakers, Rey Mysterios, entre outros, e depois falavam também das manobras aplicadas pelos mesmos, que vistas numa primeira perspectiva até pareciam "brutais" mas que no fim de contas... well, tudo teatro, e muita das vezes mal ensaiado.
Porque é que reitero que esta é uma "moda irritante", se é que me permitem o termo? Bem, porque bem vistas as coisas lembro-me perfeitamente que nunca liguei a essa pura falsidade e muito menos achei tão brilhante quanto os demais pintaram - achando, lá está, irritante, falso e pouco digno. Só se ouvia os meus colegas de escola a falarem de John Cenas, Batistas, Undertakers, Rey Mysterios, entre outros, e depois falavam também das manobras aplicadas pelos mesmos, que vistas numa primeira perspectiva até pareciam "brutais" mas que no fim de contas... well, tudo teatro, e muita das vezes mal ensaiado.
A sério, poupem-me. Ali há suor (será que também é verdadeiro?), mas há somente porque os lutadores vão de um lado para o outro do ringue, fazem uns truques com o corpo e pronto, são logo Reis, aliás, são Donos e Senhores perante a miudagem. Pois eu digo, ridículo.
Ao que julgo auferir, o nome da principal companhia Americana de wrestling é WWE: World Wrestling Entertainment. É o dito entretenimento (entretenimento por muitas vezes rasca e por muitas vezes inseguro para os "wrestlers", pois independentemente de ser encenado os acidentes acontecem, e eles pagam com o corpo)... é isso o que leva grandes camadas de miúdos a fazerem os pais gastarem fortunas em merchandising.
Vendo bem, e agora sendo um pouco imparcial, estamos presentes com uma recriação do "Herói e Vilão" das bandas-desenhadas, mas desta feita na televisão, e desta feita sem salvar pessoas de um monstro horrendo ou uma senhora de um ladrão num beco sem saída. Estamos presentes perante um estereótipo de "Bom vs Mau" mas dentro de um colchão com quatro lados, com quatro postes e cordas a fechar tudo à volta. Depois? Depois é meter o Bom da fita a ganhar. Se perder, então no próximo combate de desforra ganha ao Mauzão da trama. Depois pelo meio há os títulos, e pelo que sei os "Champions" ficam sempre no topo da montanha.
Acho que o que realmente desperta o instinto de curiosidade no wrestling são as histórias montadas, porém, algumas muito (muito muito) fraquinhas.
Eu admito, na altura acompanhei a modalidade por uma mera semana para ver como tudo funcionava, e realmente as histórias são que despertam o mínimo interesse nos ditos fãs daquilo (apesar de depender da maturidade dos indivíduos que vêem e das ditas tramas apresentadas), bem como algumas manobras que parecem ser muito complexas... Mas pronto, eu não gosto nem nunca gostei. Tenho dito.
Sei que por aqui no blogue estamos perante pelo menos um fã de wrestling, ou ex-fã, e isto foi-me dito pelo mesmo numa conversa assim por alto. É o "chefe" disto tudo, o Miguel, e não, não quero fazer disto um "ataque" ou algo do género, nada disso. Tal como o mesmo me disse "Gostos são gostos" e eu apenas expressei o meu gosto - ou falta dele - e apresentei os argumentos necessários de forma a justificar porque não gosto. C'est la vie.
Sem muito mais a dizer, assim me despeço. Cumprimentos damas e cavalheiros, espero que aguardem ansiosamente outro artigo da minha pessoa.
Sem muito mais a dizer, assim me despeço. Cumprimentos damas e cavalheiros, espero que aguardem ansiosamente outro artigo da minha pessoa.
Até lá.
Etiquetas: A corte de James
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